« O MEU MUNDO É UM LAÇO DE TERNURA »
Meu mundo é uma casa vazia,
Abro as portas e janelas.
Possuo a alma sombria,
Mudo as cortinas, para mais belas.
Viajo na minha memória,
Vejo sempre o azul do mar.
Recordo as minhas glórias,
Quando a Lua em ti me vem afagar.
Caminho nos prados floridos,
Procurando pássaros a cantar.
Por lá encontro velhos amigos,
Trago a ventura para declamar.
Já cansado sigo meu destino,
Sem sentir qualquer reviravolta.
Aceito critica de um menino ( a ),
Aclamar-te-ei na minha volta.
Meu mundo é uma casa vazia,
Abro as portas e janelas.
Possuo a alma sombria,
Mudo as cortinas, para mais belas.
Viajo na minha memória,
Vejo sempre o azul do mar.
Recordo as minhas glórias,
Quando a Lua em ti me vem afagar.
Caminho nos prados floridos,
Procurando pássaros a cantar.
Por lá encontro velhos amigos,
Trago a ventura para declamar.
Já cansado sigo meu destino,
Sem sentir qualquer reviravolta.
Aceito critica de um menino ( a ),
Aclamar-te-ei na minha volta.
Assim permaneço como uma textura,
Sereno, suave e amigo.
Não comungo nem pactuo na mentira,
Vou-me descobrindo na doce travessia.
Não vou lutar nem choro mais,
Aceito tudo que vier.
Para quem já foi além demais!
Hoje encontrei a minha paz para quem quiser.
Fiquei na assim na vida encantada,
Nesta hora da partida,
Mais feliz e abençoada.
Nesta hora da partida,
Mais feliz e abençoada.
Manuel José
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
ResponderEliminarEu careço de emoções... As poesias sempre me emocionam. São escritos raros, feito com amor.
ResponderEliminarBeijos de boa noite.
Helena Castelli, obrigado pelo comentário acerca deste poema.
ResponderEliminarEspero que possa voltar a visitar sempre que o deseje.
Bjnhsssssssss
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarLAÇOS DE TERNURA
ResponderEliminarGuida Linhares
Na casa do coração,
reformo laços com ternura.
A cada nova revelação,
desato os nós e a amargura.
Pego os laços e vou tingindo
com as cores mais bonitas.
Pretas e cinzentas fugindo,
e até mesmo as mais esquisitas.
E assim, pouco a pouco,
laços vou distribuindo,
preenchidos de um amor louco,
que deixa todos sorrindo.
E assim na minha oficina,
rodam sonhos como moinhos.
Pego os laços, vejo a sina,
indicando novos caminhos.
Isto posto, missão cumprida,
sigo à risca o meu destino.
A liberdade é a minha guarida.
Na senda da luz, sou peregrino.
Santos/SP/Brasil
18/11/10
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Belas palavras, aquecem o coração, parabéns!
ResponderEliminarTe convido nessa oportunidade a visitar meu espaço e encontrar algo que te agrade
jorggepoeta.blogspot.com